As pessoas não esquecem como você as fez se sentir
- Nádia Rocha

- 30 de mai. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 2 de jun. de 2023
"As pessoas vão esquecer o que você falou e fez, mas nunca esquecerão como você as fez sentir-se".
- Maya Angelon

Passamos por uma época híbrida - algumas coisas se fazem online, outras coisas funcionam no presencial. Inconscientemente, ainda há o impacto da mudança repentina que o mundo nos apresentou durante a pandemia e da queda perceptível no padrão geral de vida.
Contudo, a necessidade de relações humanas ainda nos faz seres humanos. Você não sentiu isso na própria pandemia: como faz falta um toque humano?
A palavra empatia é tão falada que, às vezes, até esquecemos o seu significado: capacidade de considerar a perspectiva do outro, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ele.
Acredito que, cada vez mais, precisamos retomar com mais força essas
capacidades humanas, pois caminhamos para a individualização, como vemos na digitalização da vida, na uberização do trabalho, na competição desenfreada pela causa dourada.
Aliás, nosso cérebro é empata: há um mecanismo cerebral chamado neurônios-espelho, que reproduz nele o que percebemos no outro.
Também podemos exercitar a empatia, pois nosso cérebro tem a característica da plasticidade, pois se adapta aos estímulos que fizemos, por meio das rotas neurais. Assim, grosso modo, a empatia se torna um processo natural a cada dia, à medida que essas rotas se fortalecem.
Abaixo seguem algumas atitudes simples para praticar a empatia:
- Não julgar;
- Reconhecer as emoções em outras pessoas;
- Conseguir se comunicar de forma que seja recíproco;
- Escutar ativamente.
Sim! Que nos próximos dias possamos exercer nossa empatia, nos percebendo nos outros!







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