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As pessoas não esquecem como você as fez se sentir

Atualizado: 2 de jun. de 2023

"As pessoas vão esquecer o que você falou e fez, mas nunca esquecerão como você as fez sentir-se".

- Maya Angelon



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Passamos por uma época híbrida - algumas coisas se fazem online, outras coisas funcionam no presencial. Inconscientemente, ainda há o impacto da mudança repentina que o mundo nos apresentou durante a pandemia e da queda perceptível no padrão geral de vida.


Contudo, a necessidade de relações humanas ainda nos faz seres humanos. Você não sentiu isso na própria pandemia: como faz falta um toque humano?


A palavra empatia é tão falada que, às vezes, até esquecemos o seu significado: capacidade de considerar a perspectiva do outro, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ele.


Acredito que, cada vez mais, precisamos retomar com mais força essas

capacidades humanas, pois caminhamos para a individualização, como vemos na digitalização da vida, na uberização do trabalho, na competição desenfreada pela causa dourada.


Aliás, nosso cérebro é empata: há um mecanismo cerebral chamado neurônios-espelho, que reproduz nele o que percebemos no outro.


Também podemos exercitar a empatia, pois nosso cérebro tem a característica da plasticidade, pois se adapta aos estímulos que fizemos, por meio das rotas neurais. Assim, grosso modo, a empatia se torna um processo natural a cada dia, à medida que essas rotas se fortalecem.


Abaixo seguem algumas atitudes simples para praticar a empatia:


- Não julgar;


- Reconhecer as emoções em outras pessoas;


- Conseguir se comunicar de forma que seja recíproco;


- Escutar ativamente.


Sim! Que nos próximos dias possamos exercer nossa empatia, nos percebendo nos outros!

 
 
 

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©2023 por Nádia Rocha

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